10 Razões Importantes sobre a Documentação de Segurança do Trabalho
Nesta primeira postagem de 2014 quero apresentar um texto que tenho publicado eu meu Livro, onde aborda um ponto muito importante no universo da Segurança e Medicina do Trabalho.
Dez Razões para não “Copiar Documentos”
na Escola e em seu Trabalho !
Primeira: Porque é feio e deselegante chegar à um curso Técnico ou uma Universidade
sem o gosto de estudar. Quem copia não tem amor à cultura nem senso do dever e
responsabilidade pelo bem comum. Quem copia documentos sem o esforço em
cria-los é uma pessoa despreparada, irresponsável e até perigosa socialmente. A
cópia é a ética do jeitinho e do levar vantagem em tudo em nível escolar e
profissional.
Segunda: Porque a cópia é uma mentira, isto é, apresento uma coisa como minha,
mas na verdade é de outrem. Estou dizendo sim para uma coisa que na verdade
deveria dizer não. É próprio de a inteligência tender para a verdade. A cópia é
uma ofensa à inteligência e à verdade. É uma das tantas corrupções já
internalizadas na consciência estudantil e profissional.
Terceira: Porque a cópia é um roubo, apresento como meu e como minha sabedoria
aquilo que é esforço do outro. Acostumar-se a copiar é acostumar-se a usar o
que é dos outros. A infidelidade nas coisas pequenas prepara a infidelidade nas
grandes, como: infidelidade à palavra dada, infidelidade à consciência. Não
posso ter mérito nem diploma quando sei que não estudei ou não elaborei um
documento e, portanto, não mereço credibilidade, porque não sei a matéria, o
tema exigido e consequentemente a finalidade desse documento.
Quarta: Porque a cópia fomenta a
“lei do menor esforço” e a preguiça. O esforço e o sacrifício são necessários
para a formação de uma personalidade sadia, pois quem semeia vento colhe
tempestades. Devemos nos educar para a fidelidade e não para facilidade.
Quinta: Porque a cópia é um perigo social e contra o bem comum. Temos hoje o que
podemos chamar da “Geração Ctrl C e Ctrl
V”, sem esforço, onde é só pedir, receber, trocar os dados do Cliente e já
tá pronto. Ninguém pode aceitar um estudante ou profissional que foi incapaz de
defender sua real ignorância copiando sem esforço e o uso de seu conhecimento,
mais sim se valendo dos outros.
Sexta: Porque a cópia leva ao desperdício
do tempo. A psicologia da pessoa que somente copia é esta: posso divertir-me, fazer
outras atividades, conseguir vários serviços, etc., porque na hora que precisar
saberei dar um “jeitinho”. Com isso se esbanja a preciosidade do tempo,
consagra-se a mediocridade e justifica-se desde cedo a desonestidade.
Sétima: Porque a cópia aumenta a já calamitosa superficialidade e ignorância cultural.
O nível de estudo e cultura só tende a diminuir e com ele aumenta a falta de
cultura que é um perigo social. A cópia nos desobriga a pensar. A cópia é uma
alienação cultural onde a pessoa se utiliza da frase “preciso de um modelo”.
Oitava: Porque a filosofia da cópia
impede o avanço cultural do estudante ou profissional, favorece o que seria um analfabetismo
na profissão. Pelo costume da cópia, “estudantes ou profissionais” continuam
alienados, desligados e sem a ciência e a cultura que revolucionou um povo e
principalmente as atualizações em sua profissão.
Nona: Porque a cópia vem confirmar a tese dos que dizem ser a escola uma
instituição alienante. A mania de copiar pode ser o sintoma de uma filosofia
educacional decadente e falaz. É preciso rever a modalidade de avaliação de
nossas Escolas Técnicas e de Pós-Graduações.
Décima: Porque o professor ou o profissional
que incentiva ou aprova a cópia de documentos onde, não incentivando aquele
aluno ou profissional a criar, utilizar do seu conhecimento, a orientá-lo na
elaboração desse documento e sim a entregar “modelos” que às vezes também não
apresentam informações e conteúdos conforme se exige as legislações Trabalhista
e previdenciária. Tal comportamento é desonesto e contra a ética profissional.
Texto adaptado do original “Dez Razões para não “Colar” na Escola !”[1] escrito por Dom Orlando
Brandes, Arcebispo de Joinville.
Através
de uma breve análise do texto adaptado, podemos visualizar uma realidade
existente, bem como o conhecimento de saber por que não praticá-la.
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